domingo, 15 de agosto de 2010
Grande Dor
No dia 22 de maio fui ao hospital como sempre fazia, e lá fiquei sabendo que o quadro de saúde de meu pai havia se agravado,mas para mim a fé e a esperança de dias melhores estavam por vir, porém não foi o que aconteceu.Por volta das 20h30min, recebemos uma ligação dizendo que o meu pai havia falecido, na hora o que senti foi uma mistura de tristeza, desespero, choro compulsivo, em fim muitos sentimentos ao mesmo tempo.Mudei roupa, peguei minhas medicações, e fui direto para o hospital onde ele estava.Na hora que cheguei pedi ao meu tio que colocasse nele o escapulário que estava abençoado para ele, depois fui até o necrotério dizer a ele que descançasse em paz, pois eu também estaria em paz. Apois tudo liberado fomos para SJB, onde seria velado na loja maçonica.Ele chegou por volta de 12h20min e fiquei junto de meu marido até a hora do sepultamento, sem sair de perto um segundo se quer. Teve um momento na madrugada onde só eu e Ralph ficamos com ele, e nesta hora além de horações eu pensei muito e conversava mentalmente com ele que, mais uma vez só eu estava o tempo todo do seu lado.Pela manhã, uma multidão de pessoas amigas, conhecidos, colegas de trabalho, pessoas que o conheciam, adimiravam, ou até não possuiam vinculo algum com ele, mas foi para prestar uma homenagem a ele, por se tratar de Cláudio Mello, e não apenas um homem que não soube aproveitar, ou melhor, viver a vida intensamente, coisa que ele fez como ninguém. O corpo saiu para o sepultamento por volta de 10h30min , onde no cimiério, além dos maçons, amigos e familiares, houveram algumas homenagens, como um piston, e um sax(instruento este que ele tocava)tocavam " canção da américa", uma ex-professora falou algumas palavras e eu num momento de muita emoção busquei forças para fazer a minha homenagem que foi cantar para ele "como é grande o meu amor por você que foi acompanhado por todos que estavam ali.Depois de tudo acabado voltamos para casa onde foi difícil descansar e acreditar em tudo que aconteceu. Duranta a semana fiquei passando o dia na casa de um e de outro, e quinta feira Ralph acordou por volta da 6h comigo muito gelada e com o lado direito imóvel, inclusíve sem conseguir falar, todas as características de um AVC, sendo levada pelo resgate para aq emergência do hospital, onde fiquei em observação e com o decorer das horas fui voltando ao normal.
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