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DIABETES

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sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Beber moderadamente aumenta risco de câncer de mama


A descoberta mostra um dilema para quem consome pequenas doses de álcool, como um copo de vinho para o coração
As mulheres que bebem, mesmo moderadamente, têm maior risco de sofrer de câncer de mama que as demais, revela um estudo realizado nos Estados Unidos.

Mulheres que consomem entre três e seis copos de bebida alcoólica por semana têm 15% mais risco de desenvolver câncer de mama que as abstêmias, afirma a pesquisa realizada pelas escolas de medicina de Brigham e de Harvard e pelo Women's Hospital.

As mulheres que consomem em média dois copos diários de álcool têm 51% mais risco de desenvolver câncer, revela o estudo, publicado no Journal of the American Medical Association (JAMA).

A pesquisa envolveu 105.986 mulheres, que responderam a uma bateria de perguntas sobre sua saúde e consumo de álcool entre 1980 e 2008.

O resultado apresenta um dilema para as pessoas que consomem pequenas doses diárias de álcool, como um copo de vinho, para cuidar do coração.

Os autores do estudo destacam que a razão do aumento do risco de câncer de mama entre as mulheres que bebem permanece desconhecida, mas acreditam que há relação com o aumento dos hormônios sexuais nas que consomem bebidas alcóolicas.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Jornal: Médico veta participação de Gianecchini em programas de TV


Motivo seria a imunidade do ator, que está muito baixa por conta do tratamento contra um câncer no sistema linfático.
De acordo com a coluna “Olá!” do jornal “Agora”, o médico de Reynaldo Gianecchini vetou a participação do ator em programas de TV. O motivo seria a imunidade de Giane, que está muito baixa por conta do tratamento contra um câncer no sistema linfático. Ainda segundo a publicação, o "Mais Você" e o "Domingão do Faustão" teriam feito convites ao ator.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

'Creio na cura, não na doença', diz Gianecchini


Em visita que fez ao Graacc, Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer, Reynaldo Gianecchini quebrou o silêncio e falou com exclusividade à "Caras". “Sempre fui uma pessoa otimista e, agora, mais que nunca. Não penso em coisas ruins, somente nas coisas boas. Por todo esse amor que tem sido movimentado, eu acredito na cura, não acredito na doença”, afirma Giane, diagnosticado com um tipo raro de câncer, o linfoma não-Hodgkin de células T Angioimunoblástico.

Embaixador da linha de camisetas do Sou Fã de Criança ao lado da atriz Adriana Birolli, campanha idealizada pela instituição, ele distribuiu 300 kits de brinquedos e a mesma quantidade em kits de guloseimas para os pequenos, seus grandes exemplos diante da doença.“A gente sempre aprende muita coisa com as crianças. Elas são as que mais me ensinam nessa fase de tratamento, estou tendo muito contato com elas”, atesta ele, que já havia visitado o local em junho, ainda sem saber sobre o linfoma. “Adorei vir aqui. Podem contar comigo sempre”, disse o galã.

Reynaldo Gianecchini brinca com as crianças Foto: Caras

Passando por sessões de quimioterapia, o ator deve realizar transplante autólogo após completar a quinta sessão. Trata-se de uma técnica para se obter células-tronco do sangue ou da medula óssea e retorná-las ao mesmo paciente. Ele também foi submetido ao exame Pet Scan, tomografia por emissão de pósitrons, que faz um mapeamento do organismo com o objetivo de determinar a fase da doença e monitorar a evolução e eficácia do processo de cura do câncer.

O galã com José Helio Contador Filho e Antonio Sérgio Petrilli Foto: Caras

Aliando o tratamento convencional ao auxílio espiritual do médium João Berbel, Giane encontra amparo na família, como a mãe, Heloísa Helena, que após a perda da marido concentra cuidados no filho. Incentivo também de amigos como a ex, Marília Gabriela , e a atriz Claudia Raia, com quem dividiria cena no espetáculo Cabaret, que cumpre temporada em SP. “Só consigo pensar na minha vida muito melhor daqui para frente”, afirma um confiante Giane.

Fonte: Jornal Extra

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

CÂNCER DE LULA TEM AGRESSIVIDADE "MÉDIA"


Segundo médicos Cirurgia não está completamente descartada.
A equipe médica que cuida do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva informou na manhã desta segunda-feira que o câncer identificado na sua laringe tem um nível de agressividade considerado médio, a velocidade de seu crescimento é intermediária e seu tipo é o mais comum. A definição foi possível após o resultado da biopsia realizada no sábado.

De acordo com os médicos, o câncer está localizado, sem sinais de que tenha se expandido para além da laringe, e os linfonodos localizados no pescoço não estão comprometidos, o que confirma que as células malignas não avançaram para outras partes do corpo.

Contudo, os médicos frisaram que não está descartada uma posterior cirurgia, caso o tratamento com quimioterapia e radioterapia não apresente o resultado esperado. Mas esta cirurgia será feita preservando as cordas vocais de Lula.


Lula chega ao hospital para a primeira sessão de quimioterapiaDe acordo com os médicos, após os dois primeiros ciclos de quimioterapia já será possível detectar se o tratamento está ou não apresentando bom resultado. Isso se dará dentro de cerca de 40 dias.


Lula com a equipe médica do Hospital Sírio-Libanês, nesta segunda A radioterapia terá início três a quatro semanas após o último ciclo da quimioterapia, entre 10 e 12 de janeiro de 2012. Este tratamento terá duração de sete semanas.

Segundo os médicos, Lula terá um cateter implantado sob a pele, por onde será administrada a quimioterapia. A equipe ainda lembrou que, após o tratamento, a fase mais crítica será os dois primeiros anos, quando o risco de reincidência é mais perigoso. Até cinco anos após o tratamento ainda há risco de o câncer voltar. Após isso, o paciente é considerado curado.

Fonte Jornal do Brasil