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DIABETES

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sábado, 9 de outubro de 2010

TUDO SOBRE DIABETES



O Diabetes é uma doença que afeta cerca de 12% da população brasileira, ou seja, aproximadamente 22 milhões de habitantes. Trata-se de uma doença conhecida popularmente por aumentar as taxas de glicose ou açúcar no sangue. Quando não tratada adequadamente, pode causar doenças cardiovasculares (como infarto do coração e derrame cerebral), insuficiência renal, problemas visuais e lesões de difícil cicatrização, dentre outras complicações. Embora ainda não haja uma cura definitiva para o Diabetes, há vários tratamentos disponíveis que, quando seguidos de forma regular, irão proporcionar um ótimo padrão de saúde e qualidade de vida para o paciente


Sintomas de Diabetes, Complicações Crônicas, Hiperglicemia, Hipoglicemia
Complicações Crônicas
O tratamento correto do diabetes significa manter uma vida saudável, evitando diversas complicações que surgem em conseqüência do mau controle da glicemia. Afinal, como se sabe, o prolongamento da hiperglicemia (altas taxas de açúcar no sangue) pode causar sérios danos à saúde.

Cuide-se bem e faça sua parte! Se, por acaso, você já estiver com o diagnóstico de alguma complicação crôúnica, saiba que existem tratamentos específicos irão ajudá-lo a levar uma vida normal.

Conheça um pouco mais de cada uma delas e não deixe de procurar um especialista na área.

Nefropatia Diabética
Infeces
Infarto do Miocárdio e Acidentes Vasculares Cerebrais
Neuropatia Diabética
Pé Diabético
Retinopatia Diabética



Sinais e Sintomas
Pessoas com níveis altos ou mal controlados de glicose no sangue podem apresentar:

Muita sede;
Vontade de urinar diversas vezes;
Perda de peso (mesmo sentindo mais fome e comendo mais do que o habitual);
Fome exagerada;
Visão embaçada;
Infecções repetidas na pele ou mucosas;
Machucados que demoram a cicatrizar;
Fadiga (cansaço inexplicável);
Dores nas pernas por causa da má circulação.
Em alguns casos não há sintomas. Isto ocorre com maior freqüência no diabetes tipo 2. Neste caso, a pessoa pode passar muitos meses, às vezes anos, para descobrir a doença. Os sintomas muitas vezes são vagos, como formigamento nas mãos e pés. Portanto, é importante pesquisar diabetes em todas as pessoas com mais de 40 anos de idade.


Hipoglicemia
Hipoglicemia significa baixo nível de glicose no sangue. Quando a glicemia está abaixo de 60 mg%, com grandes variações de pessoa a pessoa, podem ocorrer sintomas de uma reação hipoglicêmica: sensação de fome aguda, dificuldade para raciocinar, sensação de fraqueza com um cansaço muito grande, sudorese exagerada, tremores finos ou grosseiros de extremidades, bocejamento, sonolência, visão dupla, confusão que pode caminhar para a perda total da consciência, ou seja, coma.

É importante que os amigos e parentes da pessoa com diabetes saibam que ela está em uso de insulina ou de hipoglicemiante oral. Assim, já poderão fazer o diagnóstico de hipoglicemia.

Causas que favorecem o aparecimento da hipoglicemia

* Erro no uso da medicação, principalmente, insulina;
* Atraso em se alimentar;
* Muito exercício sem automonitorização

O que fazer?

Oferecer balas, açúcar ou líquidos com duas colheres de sopa de açúcar em meio copo do líquido. Se ela estiver em coma ou se recusar a colaborar, coloque um lenço entre as arcadas dentárias e introduza colheres de café com açúcar entre a bochecha e a gengiva, massageando-a por fora. Caso seja necessário, aplicar uma injeção de 1 mg de Glucagon subcutâneo, igual à aplicação de insulina; a consciência retorna aproximadamente em cinco minutos, permitindo um lanche repositor.

Nas pessoas portadoras de diabetes que apresentam hipoglicemias sem percepção, o uso apenas de insulinas de ação rápida e ultra-rápida (por provocarem a queda da glicemia rapidamente) libera grande quantidade de hormônios contra-reguladores (cortisol, adrenalina, hormônio do crescimento) e pode ajudar na percepção precoce da hipoglicemia, antes do embotamento da consciência.


Importante

Algumas pessoas com diabetes costumam manter suas glicemias mais elevadas para evitar as hipoglicemias. Porém, a glicemia alta leva, com o correr do tempo, a complicações degenerativas importantes. Portanto, o melhor é perder o medo das hipoglicemias, monitorando-se adequadamente a cada suspeita de estar hipoglicêmico.

Diferenças entre hipoglicemia e hiperglicemia

Sintomas Hiperglicemia
(alta de açúcar) Hipoglicemia
(baixa de açúcar)
Início Lento Súbito (minutos)
Sede Muita Inalterada
Urina Muita quantidade Inalterada
Fome Muita Muita ou normal
Perda de peso Freqüente Não
Pele Seca Normal ou úmida
Mucosa da Boca Seca Normal
Suores Ausentes Freqüentes e frios
Tremores Ausentes Freqüentes
Fraqueza Presente Sim ou não
Cansaço Presente Presente
Glicose no sangue Superior a 200 mg% 40 a 60 mg% ou menos
háálito cetônico Presente ou ausente Ausente

Hiperglicemia
Hiperglicemia é o aumento da glicose no sangue. A SBD considera que valores acima de 126 mg em jejum são suspeitos de diabetes. Valores acima de 200 mg em qualquer ocasião fazem o diagnóstico.

As pessoas com diabetes que fazem monitorização da glicose rotineiramente podem detectar aumentos da glicemia, sem, entretanto, apresentar quaisquer sintomas de hiperglicemia.

Sempre que possível deve-se pesquisar a glicose no sangue. Isto pode ser feito nas seguintes ocasiões:

Em jejum e antes das principais refeições (almoço e jantar);
Em jejum e 2 horas após as principais refeições;
Até duas horas após as refeições (glicemia pós-prandial).
É considerada glicemia pós-prandial exames realizados dentro do intervalo de duas horas após as refeições. A interpretação destes resultados deve ser feita pelo médico.

Causas que podem favorecer o aparecimento da hiperglicemia:

* Diabetes mellitus primária ou secundária a outras doenças;
* Muita comida, sem nenhuma restrição;
* Pouco exercício;
* Síndrome Metabólica.

Sintomas:

Muita sede, muita urina, muita fome com emagrecimento, cansaço, pele seca, dor de cabeça, podendo evoluir para náuseas, vômitos, sonolência, dificuldades para respirar e háálito de maçã.

O que fazer?

Caso você detecte um valor elevado de glicose no sangue, procure um médico ou um serviço de saúde para um diagnóstico e tratamento.

Diabetes Tipo 1
Introdução

O diabetes Tipo 1 (DM1) é uma doença auto-imune caracterizada pela destruição das células beta produtoras de insulina. Isso acontece por engano porque o organismo as identifica como corpos estranhos. A sua ação é uma resposta auto-imune. Este tipo de reação também ocorre em outras doenças, como esclerose múltipla, Lupus e doenças da tireóide.

A DM1 surge quando o organismo deixa de produzir insulina (ou produz apenas uma quantidade muito pequena.) Quando isso acontece, é preciso tomar insulina para viver e se manter saudável. As pessoas precisam de injeções diárias de insulina para regularizar o metabolismo do açúcar. Pois, sem insulina, a glicose não consegue chegar até às células, que precisam dela para queimar e transformá-la em energia. As altas taxas de glicose acumulada no sangue, com o passar do tempo, podem afetar os olhos, rins, nervos ou coração.

A maioria das pessoas com DM1 desenvolve grandes quantidades de auto-anticorpos, que circulam na corrente sanguínea algum tempo antes da doença ser diagnosticada. Os anticorpos são proteínas geradas no organismo para destruir germes ou vírus. Auto-anticorpos são anticorpos com “mau comportamento”, ou seja, eles atacam os próprios tecidos do corpo de uma pessoa. Nos casos de DM1, os auto-anticorpos podem atacar as células que a produzem.

Não se sabe ao certo por que as pessoas desenvolvem o DM1. Sabe-se que há casos em que algumas pessoas nascem com genes que as predispõem à doença. Mas outras têm os mesmos genes e não têm diabetes. Pode ser algo próprio do organismo, ou uma causa externa, como por exemplo, uma perda emocional. Ou também alguma agressão por determinados tipos de vírus como o cocsaquie. Outro dado é que, no geral, é mais freqüente em pessoas com menos de 35 anos, mas vale lembrar que ela pode surgir em qualquer idade.



Sintomas

Pessoas com níveis altos ou mal controlados de glicose no sangue podem apresentar:
• Vontade de urinar diversas vezes;
• Fome freqüente;
• Sede constante;
• Perda de peso;
• Fraqueza;
• Fadiga;
• Nervosismo;
• Mudanças de humor;
• Náusea;
• Vômito

Diabetes Tipo 2
Sabe-se que o diabetes do tipo 2 possui um fator hereditário maior do que no tipo 1. Além disso, há uma grande relação com a obesidade e o sedentarismo. Estima-se que 60% a 90% dos portadores da doença sejam obesos. A incidência é maior após os 40 anos.

Uma de suas peculiaridades é a contínua produção de insulina pelo pâncreas. O problema está na incapacidade de absorção das células musculares e adiposas. Por muitas razões, suas células não conseguem metabolizar a glicose suficiente da corrente sangüínea. Esta é uma anomalia chamada de "resistência Insulínica".

O diabetes tipo 2 é cerca de 8 a 10 vezes mais comum que o tipo 1 e pode responder ao tratamento com dieta e exercício físico. Outras vezes vai necessitar de medicamentos orais e, por fim, a combinação destes com a insulina.

Principais Sintomas:

Infecções freqüentes;
Alteração visual (visão embaçada);
Dificuldade na cicatrização de feridas;
Formigamento nos pés;
Furunculose.

Queria parabenizar e agradecer a amizade de uma amiga que a muitos anos se tornou uma irmã para mim, pois amigo é um irmão que a gente escolhe. Paula felicidades pelo dia oito, muitas realizações e obrigada por ser esta irmã que posso contar a todo momento, assim como você também.Feliz aniversário, saúde e muita paz.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Escovar os dentes reduz risco de doenças cardiovasculares

Escovar os dentes, além de prevenir cáries, gengivite e outras doenças bucais, faz bem ao coração. É o que indica a pesquisa escocesa publicada recentemente em artigo no British Medical Journal, que afirma: não escovar os dentes pelo menos duas vezes ao dia pode aumentar risco de doenças cardiovasculares em até 70%.

A pesquisa mostrou que homens fumantes e com outros problemas de saúde como: diabetes, hipertensão arterial ou obesidade, costumavam não escovar os dentes pelo menos duas vezes ao dia.


As doenças cardíacas podem estar ligadas a problemas na gengiva, cuja inflamação pode provocar obstrução das artérias, causando problemas no coração. "Os resultados da pesquisa confirmam as suspeitas de alguns especialistas de que doenças bucais estão ligadas a problemas cardiovasculares" afirma Dr. Eduardo Rollo Duarte, dentista e periodontista. A integração das áreas de odontologia e médica favorece diagnóstico precoce de doenças cardíacas e diminuiu o agravamento das já existentes.

Estão no "grupo de risco" das doenças cardiovasculares homens, fumantes, obesos e diabéticos, e uma das formas de preveni-las é o constante cuidado com a higiene bucal. "Poe mais simples que pareça, escovar os dentes e ter acompanhamento dentário regularmente diminuiu os riscos", afirma Dr. Eduardo "Ao se iniciar um tratamento dentário deve ser informado ao dentista que se tem diabetes, pois alguns dos procedimentos serão alterados em função disso", completa o especialista.?

Está cada vez mais comprovado que a saúde bucal é fundamental, não só para evitar problemas nos dentes e gengivas, como para que todo o organismo e órgãos vitais funcionem perfeitamente.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

No mês de outubro é um mês comemorativo, pois comemoramos no dia 25 o dia do cirurgião dentista, no dia 28 o dia do médico, e por isso teremos vários temas obordados sobre essas duas profissôes.