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DIABETES

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quinta-feira, 20 de outubro de 2011

TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS NOS ESTADOS UNIDOS (USA)


Sessenta anos atrás, os cientistas estavam no momento de um importante
e revolucionário avanço científico. Nas décadas seguintes, algumas tentativas de transplante de órgãos em animais foram bem sucedidas. Aconteceram, ainda, algumas tentativas fracassadas de transplantes de órgãos humanos. Vários estudos mostraram que o transplante de órgãos era possível e que seria muito benéfico para milhares de pacientes, mas ninguém conseguia fazê-lo dar certo.

O êxito só veio no começo dos anos 50, quando diversos transplantes de rim deram nova vida a pacientes doentes. Nas décadas seguintes, médicos aprenderam como transplantar órgãos com sucesso e melhoraram bastante as chances de cura. Hoje em dia, a maioria dos transplantes de órgãos é relativamente segura, assim como os procedimentos de rotina. O transplante é considerado a melhor opção de tratamento para milhares de pessoas todos os anos.

Infelizmente, médicos e pacientes agora encaram um novo obstáculo: a procura por transplantes ultrapassou muito o estoque de órgãos doados. Simplesmente não há número suficiente de doadores de órgãos e os pacientes precisam esperar meses, até anos, para terem a chance de se curar.
Os três maiores processos envolvidos no transplante de órgãos: o sistema de distribuição de órgãos, a cirurgia propriamente dita e a recuperação pós-cirúrgica.
Nos Estados Unidos, um paciente que precisa de um transplante de órgão de um doador morto precisa fazer parte de um sistema nacional de distribuição de órgãos. Esse sistema, conhecido como Rede de Aquisição e Transplante de Órgãos (OPTN), é operada pela Rede Unida para o Compartilhamento de Órgãos - UNOS (site em inglês), uma organização independente sem fins lucrativos, que trabalha em parceria com o Ministério da Saúde dos EUA (em inglês).

A UNOS mantém um banco de dados de pacientes esperando por órgãos, além de informações detalhadas de todos os centros de transplantes pelo país. A diretoria da UNOS é formada principalmente por médicos que fazem transplantes, por pacientes que querem um transplante e por doadores de órgãos. A entidade estabelece as políticas que decidem quem vai receber qual órgão.

ARTIGO de Tom Harris

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