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DIABETES

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segunda-feira, 5 de abril de 2010

Dando continuidade aos relatos da cirurgia, ou melhor, o pós cirurgico começou um grande dilema, melhorar a vista operada e operar a outra com a retina descolada. durante este tempo estive com uma pessoa de muita importância na minha vida, aquela que além de me amar é companheiro, fiel e extremamente cuidadoso e preocupado com o meu bem-estar, este é o meu marido. Neste período tive que recuperar minha súde para que pudesse realizar mais um nova cirurgia , tempo esse que durou aproximadamente três meses; nesta época o que me ajudou muito, além de minha fé foi o encontro com pessoas preocupadas com o bem-estar, onde minha auto estima aumentou bastante. A segunda cirurgia, foi no dia dez de novembro de dois mil e seis fui submetida a cirurgia do olho esquerdo, que durou quase cinco horas, porémas dificuldades foram maiores pelo excesso de hemorragia que havia no olho. Após sairmos do IBOL, fiquei hospedada na casa de minha grande amiga/ irmã Roberta Dumas,que ficou sabendo de minhas dificuldades insistiui que ficasse em sua casa, onde ela não aceitou de forma alguma um não, chegando lá recebi muito carinho, atenção, cuidados e paparicos, foram tantos que tinha até uma pessoa vinda de campos para fazer tudo o que fosse necessário para me atender, issso porque sua mãe Tia Dorian não pode ir, devido a sua mãe estava adoentada( vó D. Iã).Fiquei quatro dias no apto e retornei de ônibus para Campos, só que desta vez, com dez dias de pós cirurgia fui internada em estado grave; neste deveria ficar quarenta e cinco dias de barriga para baixo para colar a retina com de praxe, tendo infecção urinária, pulmonar e anemia profunda, tive que receber medicações via venosa e duas transfusões de sangue, e por causa disso tive flebite(inflamação na veia) pois as veias ficaram saturadas pela demasia de medicamentos na veia. Para completar mais esta situação dramática eu havia deixado miha primeira filha sissa, uma yorkshire de dez anos,am um determinado local e pedido que só abrissem a porta do meu quarto para colocar água e comida para ela, pois temia que acontecesse algo de ruim, o que realmnete veio a acontecer, soltaram ela e aconteceu dela fujir e ser atropelada. Tenho certeza que foi a minha procura, pois já estava longe dela a quinze dias no hospital.E no dia que teria alta o médico a pedido de meu marido sem que eu soubesse achou por bem que eu ficasse mais um dia no hospital, onde iria me preparar para esta grande perda. No dia seguinte do acontecido estranhei o médico passar calmente para mim sem motivo e a tarde me contaram que ela havia falecido, através do Pe Francisco.Foi o pior dia da minha vida, a pressão subiu, a glicosse alterou, e chorava descontroladamente. Fiquei assim internada mais dois dias, onde nesta internação tive uma hermoragia grande no olho operado que me deixou cega devido ao nervoso e imunidade baixa e dias após voltei a ter infecção urinária. Neste ano passei o pior natal e ano novo, pois a minha filha fazia parte de mim.

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